Redes, (en)traves e cercas: notas etnográficas de um
conflito socioambiental em Vitória (ES).

Nome: Marcio Antonio Farias de Freitas
Tipo: Dissertação de mestrado acadêmico
Data de publicação: 18/10/2013
Orientador:

Nomeordem decrescente Papel
Celeste Ciccarone Orientador

Banca:

Nomeordem decrescente Papel
Celeste Ciccarone Orientador
Eliana Santos Junqueira Creado Examinador Interno
Osvaldo Martins de Oliveira Suplente Interno
Ronaldo Joaquim da Silveira Lobão Examinador Externo

Resumo: Essa dissertação pretende contribuir no debate sobre o conflito socioambiental existente no Campinho, situado no alto do morro da Fonte Grande, Vitória (ES), cenário de uma disputa, profundamente desigual em termos de poder político dos agentes humanos envolvidos, por um espaço urbano verde imprensado entre duas
secções de uma área de proteção integral, em que habita um coletivo há gerações. Através da etnografia, procurei seguir atores humanos e não-humanos para entender as representações dos ambientalistas, gestores e técnicos ambientais bem
como do coletivo, cujas perspectivas defendidas reiteram de um lado a oposição
entre natureza e sociedade, consolidando políticas de reclusão (natural) e exclusão
(social), e de outro a permanência e o pertencimento ao lugar, como guardiões atuantes de outro regime de relações entre humanos e não humanos. Palavras-chave: Conflito socioambiental - antropologia simétrica - teoria ator-rede - etnografia

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