Como se eu tivesse no passado: mito-práxis audiovisuais entre jovens indígenas
Nome: MARLOS MARQUES BROCCO
Tipo: Dissertação de mestrado acadêmico
Data de publicação: 30/09/2019
Orientador:
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Papel |
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CELESTE CICCARONE | Co-orientador |
SANDRO JOSE DA SILVA | Orientador |
Banca:
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Papel |
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ALEXANDRE CURTISS ALVARENGA | Examinador Externo |
CELESTE CICCARONE | Coorientador |
DANIELA ZANETTI | Suplente Externo |
NICOLE SOARES PINTO | Examinador Interno |
OSVALDO MARTINS DE OLIVEIRA | Suplente Interno |
Páginas
Resumo: Resumo: o ponto de partida dessa dissertação é a produção audiovisual das
comunidades indígenas Tupinikim e Guarani de Aracruz-ES, buscando analisar as
obras, os autores e as condições de produção estéticas e identitárias dos jovens
indígenas, a partir das reflexões etnográficas. Observamos as diferenças nas
condições de filmagens e escolhas estéticas segundo as diversas propostas locais.
Essas propostas permeiam as relações entre os jovens envolvidos nas produções,
bem como outros agentes que participam e se interessam pelos olhares indígenas no
audiovisual. Por meio do Prolind-UFES (Programa de Licenciatura indígena) conheci
jovens envolvidos em produções audiovisuais que se propunham a construir um
registro sobre a memória ancestral, as festas, ritos e mitos. A partir das descrições
identitárias, percebe-se os mitos evocados no cinema indígena por meio do horizonte
teórico, atravessado pelo conceito de mitopráxis de Marshall Sahlins, a exemplo da
produção do roteiro do filme Enorme Gavião do Tupinikim Tiago Kauê.
Palavras-chave: etnografia, audiovisual, mito