Defesa

Defesa de Tese de Nara Lima Mascarenhas Barbosa (PGCS/UFES)

Título: "Dimensões do poder na governança policêntrica de desastres: atores, dinâmicas e resultados"
Candidata: Nara Lima Mascarenhas Barbosa
Data: 21/11/2025, às 09h
Link da sala: https://conferenciaweb.rnp.br/webconf/comunidade-virtual-do-centro-de-cienciashumanas-e-naturais-cchn
 

Defesa de tese

Informamos a defesa de tese de

Silvanir Destefani Sartori

Título: “Por ruas, calçadas e praça: o dia a dia do trabalho de entrega de comida subordinado por aplicativo”

Comissão examinadora:

Profª Drª Maria Cristina Dadalto (UFES) - Orientadora e Presidente da Sessão

Profª Drª Adelia Maria Miglievich Ribeiro (UFES) - Examinadora Interna

Prof. Dr. Henrique Jose Domiciano Amorim (UNIFESP) - Examinador Externo

Profª Drª Carla Fernanda Pereira Barros (UFF) - Examinadora Externa

Prof. Dr. Pablo Ornelas Rosa (UVV) - Examinador Externo

 

Data: 13 de dezembro de 2024, às 13h30.

Link da sala: https://meet.google.com/sum-okfx-fip

 

Defesa de tese

Informamos a defesa de tese de

Raquel Lucena Paiva

Título: “Comitê Nacional em Defesa dos Territórios frente à Mineração - a formação do enquadramento do problema mineral brasileiro”

Comissão examinadora:

Profª Drª Cristiana Losekann (UFES) - Orientadora e Presidente da Sessão

Prof. Dr. Marcelo Kunrath Silva (UFRGS) - Examinador Externo

Prof. Dr. Horácio Antunes de Sant'Ana Júnior (UFMA) - Examinador Externo

Profª Drª Raquel Giffoni Pinto (UFF) - Examinadora Externa

Prof. Dr. Horacio Machado Aráoz (UFOP) - Examinador Externo

 

Data: 20 de dezembro de 2024, às 8h30.

Link da sala: meet.google.com/hei-wbcy-eqp

 

Repertórios de ação coletiva e a efetividade das instituições participativas das comunicações: o caso do Coletivo Intervozes.

 
Informamos que no dia 17 de Junho, às 13h30;  no Prédio Bárbara Weinberg (UFES), Sala 109,, será defendida dissertação do  mestrando  Vilson Vieira Junior.
 

Entre o Espírito Santo e Brasília: Mulheres, carreiras políticas e o legislativo brasileiro a partir da redemocratização.

Mestranda Dayane Santos de Souza
 
A literatura sobre gênero e política aponta para a ainda sub-representação das mulheres na política institucionalizada, um desafio ao projeto democrático e um impasse aos estudos de gênero. A persistência das desigualdades de gênero nas dimensões cotidianas, alimentada pela divisão sexual do trabalho, condiciona os espaços sociais ocupados por mulheres e homens e mantém a apartação entre o público e o privado, com a subalternização do segundo, o que impacta a equidade de gênero na participação política formal. Tal constatação leva aquestionar quais são as barreiras para a carreira feminina na democracia representativa brasileira. Elegendo-se o período de 1982 a 2011, a pesquisa apresenta as narrativas das trajetórias políticas de dez mulheres que galgaram êxito na chegada ao Congresso Nacional, máxima instância legisladora no Brasil e ainda marcadamente masculina. Tratam-se das representantes do Espírito Santo, estado que teve o melhor resultado proporcional na eleição de mulheres para a Câmara dos Deputados nas eleições 2010. A metodologia principal é a história oral de vida, acompanhada de pesquisa documental, quando também se realizou levantamento da produção legislativa dessas mulheres. Objetivou-
se analisar suas condições sociais, seus projetos ao longo da carreira, ganhos e perdas, entraves e possibilidades, tensões e conciliações à luz de questões presentes nos debates de gênero e de política. Conclui-se que, mais exitosas em seu projeto político ou menos, tais mulheres tentam uma mútua adequação entre o “intelectual orgânico” de Gramsci e o “político profissional” de Weber, tendendo, porém, a rejeitar a segunda denominação. Acreditam “fazer política” de jeito diferente dos homens, com maiores preocupações éticas e sociais, que, em alguma medida, notam obstaculizar a carreira político-partidária. Vivenciam, com agudeza, a tensão entre carreira e família, admitindo o alto preço pago pelas mulheres para se manterem no campo político. Reconhecem, contudo, a relevância, para si, da escolha de participar do poder de 
Estado. A produção deste conhecimento visa a somar esforços para os estudos de mesma natureza realizados em outras partes do país e a contribuir para a reflexão acerca da democracia e da condição das mulheres enquanto sujeitos políticos no Brasil. 
 
Palavras-chave: Mulheres. Democracia Representativa. Desigualdades de Gênero. Legislativo. Estado do Espírito Santo.
 
Banca examinadora:
Profª Drª Adelia Maria Miglievich Ribeiro (orientadora PGCS/UFES)
Profª Drª Sandra Regina Soares da Costa (PGCS/UFES)
Profª Drª Flavia Millena Biroli Tokarski (IPOL/UNB)
Prof. Dr. Paulo Magalhães Araújo
 
Data:28/11/2014 às 09:30
Local: Sala 113 Prédio Bárbara Weinberg 
 

"As políticas da insegurança": da Scuderia Detetive Le Cocq às Masmorras do Novo Espírito Santo

Autor: Matheus Boni Bittencourt

A presente dissertação tem como objetivo a análise das políticas de segurança pública e justiça criminal no Espírito Santo entre 1989 e 2013, utilizando metodologia historiográfica e observando a distância entre os objetivos oficiais e as consequências práticas. Para tanto, foi necessário iniciar pela discussão bibliográfica, no capítulo primeiro, no qual
foram discutidas as teorias sociais e políticas sobre crime, punição e desigualdades. No segundo capítulo, me concentro na contextualização histórica das políticas criminais, analisando a formação organizacional do sistema punitivo brasileiro. Coloco ênfase, de um lado, no processo de militarização, isto é, a adoção de hierarquia, disciplina e formação militares nas agências de segurança pública, e de outro lado, e nas sucessivas legislações penais aprovadas pelo Congresso Nacional. Tais processos nacionais se
refletem no Espírito Santo, onde se difundiram “grupos de extermínio” como a Scuderie Le
Cocq, mas não havia política de segurança pública. A primeira surge em meio a grave crise política, entre 1999 e 2002. Mas os seus propósitos são mais avançados com o processo de reforma administrativa após 2003, quando o governo se esforça por impôr modelos de gestão empresariais e parcerias público privadas à administração estadual,
incluindo a segurança pública e sistema penitenciário. Com isto, ocorre uma rápida expansão do encarceramento seletivo em condições extremas de superlotação e violência, desenvolvendo uma indústria carcerária. No terceiro capítulo, realizo uma análise na qual relaciono informações criminais, penitenciárias, econômicas e demográficas, tanto no contexto do Brasil quanto do Espírito Santo. Constato que a repressão estatal tem “preferência” por homens, negros, jovens e de baixa escolaridade;
por crimes de drogas e contra o patrimônio, com a utilização cada vez maior da prisão provisória. No Espírito Santo o encarceramento seletivo cresce em maior velocidade que na média nacional, o que se reflete no perfil da população carcerária, sendo esta ainda mais negra, jovem, de baixa escolaridade e presa por tráfico e drogas e em regime provisório, com frequentes denúncias fundamentadas de torturas, mortes e desaparecimentos forçados entre as populações criminalizadas.
 
Banca Examinadora:
Profª. Drª Maria Cristina Dadalto (UFES/PGCS)
Prof. Dr. Márcia Barros Rodrigues (UFES/PGCS)
Prof. Dr. Michel Misse (UFRJ/PPGSA)
Profª. Drª. Sonia Missagia (UFES/PGCS)
 
Local: auditório do Núcleo de Tecnologia da informação
 
Data: 15/08/2014 às 10h
 

"Fé em Deus": funk e pentecostalismo entre jovens das camadas populares

Autor: Réia Sílvia Gonçalves Pereira

Resumo: Por meio de uma análise socioantropológica, esta pesquisa investiga o peculiar trânsito efetuado por jovens das camadas populares que, negociando entre visões de mundo de aparência antagônica, circulam entre o suposto hedonismo do mundo do funk e o aparente ascetismo pentecostal. Compreende-se que o estudo sobre o trânsito efetuado entre duas fronteiras simbólicas aparentemente díspares coloca em evidência um complexo e intrigante processo de subjetivação e ao mesmo tempo de construção social da realidade. Objetivamente este trabalho é dividido em quatro capítulos. O primeiro deles traz a discussão sobre identidades no contexto contemporâneo, o trânsito entre fronteiras simbólicas e os estilos de vida urbanos. O segundo capítulo, também teórico, disserta sobre os universos do funk e do pentecostalismo e a forma como ambos os domínios se inserem nos contextos das camadas populares. No terceiro capítulo, apresenta-se uma etnografia do bairro São Pedro V, em Vitória, Espírito Santo. Tal trabalho é resultado da observação participante realizada entre dezembro de 2013 e fevereiro de 2014. No quarto capítulo são apresentados os relatos de trajetórias, nas quais estão presentes as estratégias de negociação efetuadas por sujeitos que transitam ou transitaram entre os domínios estudados.

Banca examinadora:

Profª Drª Sandra Regina Soares da Costa Martins (Orientadora) - UFES/PGCS

Prof. Dr. Osvaldo Oliveira (membro interno) - UFES/PGCS

Prof. Dr. Nilton Silva dos Santos (membro externo) - UFF/PPGA

Prof. Dr. Sandro José da Silva (suplente) - UFES/PGCS

30/07/2014, às 13 horas, na sala de aula do PGCS (sala 09) no IC-II

Para além do arco-íris: construção social da mulher e experiências da transexualidade

Autor: Hugo Felipe Quintela

O objetivo central desta pesquisa é propor uma abordagem socioantropológica do fenômeno da transexualidade, na sociedade ocidental contemporânea, a partir da análise das “trajetórias de vida” de quatro mulheres que vivenciam a transexualidade, residentes na Grande Vitória - ES, com o intuito de compreendermos as suas visões de mundo e projetos de vida, constituídos em meio a uma eteronormatividade pungente. A metodologia utilizada foi a História de Vida, tendo como objetivo primeiro a percepção dos elementos que são recorrentes na construção social dessa mulher. Os meus contatos com essas mulheres se deram a partir de 2012 até os primeiros meses de 2014. Além das histórias de vida, utilizei algumas entrevistas e dados jornalísticos de mulheres na transexualidade, que ganharam notoriedade na sociedade brasileira nos últimos anos. Inicialmente, foi realizada uma revisão bibliográfica sobre as noções de gênero e seus impactos na sociedade ocidental, assim como o do fenômeno da transexualidade. A partir das histórias de vida e dos dados jornalísticos busquei interpretar os elementos que são invocados para a construção social da mulher nas experiências da transexualidade, analisando
os eventos que são recorrentes em suas vidas, tendo como pressuposto a noção de que essa experiência, em nossa sociedade, é entendida como “comportamento desviante”. As análises das histórias de vida tiveram como referência primeira o conceito de projeto proposto por Alfred Schutz e revistado por Gilberto Velho. Outro foco de análise dessa pesquisa é a produção da “feminilidade”, a partir do corpo, levando em consideração que essa é uma dimensão muito importante nesse processo de tornar-se mulher, buscando a 
compreensão das representações de corpo e gênero na produção dessa identidade. De forma geral, pretende-se desvelar o processo de construção social da pessoa pelo qual essas mulheres passam e o modo como se percebem nas relações sociais que estabelecem em sua vida cotidiana, como também o lugar social que elas tendem a ocupar na sociedade ocidental, principalmente na brasileira. 

Orientadora: Profª. Drª. Sandra Regina Soares da Costa Martins (UFES/PGCS)

Membro interno: Profª. Drª. Cristiana Losekann (UFES/PGCS)

Membro externo: Profª. Drª. Rogéria Campos de Almeida Dutra (UFJF/PPGCSO)

Dia 16/07/2014, às 10 hrs, na sala 9 do IC-II.

 

Produção da Cultura e mediação social do ambiente nas pescas artesanais das comunidades vizinhas de Ubú e Parati no Espírito Santo.

Título:  Produção  da Cultura  e mediação  social  do ambiente  nas pescas  artesanais  das comunidades vizinhas de Ubú e Parati no Espírito Santo.
 
Gustavo Rovetta Pereira.
 
RESUMO:
 
A pesca exercida nas comunidades, ao longo do litoral brasileiro, atualmente se diferencia muito da pesca  exercida  pelos  habitantes  que estavam  aqui  no  momento  em  que  chegaram os colonizadores europeus no território que hoje é concernente ao Brasil. Essa atividade haliêutica transformou-se através do acesso ascendente a uma variedae de instrumentos e acessórios que antes não faziam parte do cotidiano da atiidade. Além disso, há muitas décadas, grande parte dos instrumentos e das embarcações era construído pelos próprias pescadores ­ diferentemente das linhas de náilon, do GPS, do motor de embarcação e da geladeira do barco, utilizados com frequência  atualmente.  Mesmo  com  essas  convergentes  mudanças,  os  pescadores  ainda dependem  do  que  Antônio  Carlos  Diegues  (1983)  caracterizou  como  força  produtiva  da natureza, isto é, a dependência que a pesca possui em relação aos ciclos do ambiente. A maioria dos pescadores hodiernos não são mais indivíduos isolados fisica e informacionalmente em suas localidades. São registrados como pessoas viventes em um Estado nacional, possuem carteira de identidade ( entre outros documentos), usufruemde bens de consumo, lidam cotidianamente com  dinheiro.  Em  geral,  vivem  em  meios  de  certa  forma  urbanizados.  Possuem,  em  suas trajetórias  de  pescadores,  uma  legislação  especifica  a  cumprir  perante  o  Estado,  para  terem permissão de pescar: licença ambiental de pesca, carteira de pescador e licença embarcação. Porém, diferentemente da maioria dos trabalhadores urbanos, o pescador  convive diretamente com as nuances do ambiente marinho, que irão ditar o seu cotidiano e os desafios que ele terá que superar para angariar os objetivos de sua atividade: os peixes e outros seres marinhos. Além dos fatores descritos acima que influênciam diretamente a forma que toma a pesca artesanal, as comunidades de pescadores artesanais de Ubú e Parati, existentes no município de Anchieta, convivem com turistas desde a década de 1950. A partir da década de 1970 esse território conta com a inserção da colossal indústria de beneficiamento de minério Samarco e, mais tarde em 2006,  da  Petrobrás.  Esses  últimos  atores,  para  além  de  constituir  alguns  determinantes  nas trajetórias  das  pescas  artesanais  de Ubú  e Parati,  postam­se  através  de  suas  ações  como  os agentes  que,  na  percepção  dos  pescadores  artesanais,  irão  acabar  com  a  atividade,  devido  a sua  racionalidade  que  visa  constantemente  expandir  seu  processo  produtivo,  atingindo diretamente  a  pesca  local.  É  nessa  circunstância  que  se  desenvolve  o  estudo  que  nessas páginas está contido, tratando de compreender o processo de produção da cultura das pescas artesanais  das  comunidades  de  Ubú  e  Parati,  que  é  intimamente  relativo  em  seus  possíveis desenvolvimentos ao acesso dos pescadores artesanais ao ambiente marinho.
 
Data da defesa: 27/05/2014, às 10 horas, terça-feira.
Local: Sala 9, do Mestrado da Ciências Sociais.
Orientadora: Profª Drª Winifred Knox
Membro Interno: Profª Drª Sonia Missagia de Matos
Membro Externo: Prof Dr Antônio Carlos Sant'Ana Diegues
 
 

O MAR NÃO ESTÁ PARA PEIXE: A CONSTITUIÇÃO DE CONFLITOS SOCIOAMBIENTAIS NA RESERVA EXTRATIVISTA MARINHA DO CORUMBAU – BAHIA.

Autor: JERÔNIMO AMARAL DE CARVALHO 

A Reserva Extrativista Marinha (RESEXMAR) do Corumbau foi criada no ano de 2000, a partir de uma ação coletiva, iniciada em 1997 por meio das lideranças de pescadores locais, na busca de instrumento jurídico que garantisse o acesso exclusivo dos recursos pesqueiros contra a atividade da pesca comercial de camarão sete-barbas que se instalou na década de 1980. Durante o processo de criação da RESEXMAR do Corumbau, os pescadores obtiveram apoio de órgãos governamentais, como a Coordenação Nacional de Populações Tradicionais (CNPT) e de entidades ambientalistas do terceiro setor – Associação Pradense de Proteção Ambiental (APPA), e posteriormente a Conservation International do Brasil (CI-Brasil). Entretanto, após a criação da RESEXMAR do Corumbau – entre os anos 2000 e 2002 – foi elaborado o Plano de Manejo que orientaria a gestão da Unidade de Conservação (UC). O documento foi capitaneado pela equipe técnica e científica vinculada à CI-Brasil, tendo como ponto de destaque a criação de áreas de exclusão total da atividade da pesca, por meio da Zona de Proteção Marinha (ZPM). A ideia de uma ZPM, para a CI-Brasil, era que de forma indireta e em médio e longo prazo, os pescadores se beneficiariam com o possível aumento de produção de pescado, contanto que 30% de cobertura de recifes tivesse algum tipo de proteção dos processos ecológicos, tais como reprodução e crescimento de espécies. Durante as discussões do Plano de Manejo e atualmente uma parcela de pescadores locais contestaram os limites da ZPM, pois iria restringir o acesso aos recursos pesqueiros. No entanto, tal contestação foi suprimida pelas relações não formais que os membros da CI-Brasil possuíam com o núcleo familiar principal da Vila do Corumbau, forçando os demais em um acordo formal temporário. Tal questionamento evidenciou um conflito de conjunto de normas distintas entre pescadores artesanais em relação à CI-Brasil e IBAMA: A pesca artesanal, enquanto um tipo de ação que segue normas específicas dos quais elementos humanos e não humanos interagem conjuntamente, evidenciando um conhecimento prático e corporizado constituindo um modelo compreensivo de mundo e de natureza; Conceitos modernos e globalizantes de uma natureza totalmente desvinculada das práticas locais artesanais, com forte articulação de uma entidade ambientalista de alcance internacional, guiado pela emergência das questões ambientais, imprimindo no local (o lugar da prática da pesca tradicional) a ideia de um espaço (Áreas Marinhas Protegidas), desencaixado de formas específicas de natureza/culturas.

Professora Doutora Winifred Knox (Orientadora)

Professora Doutora Eliana Junqueira Creado (Membro Interno)

Professor Doutor Ronaldo Joaquim da Silveira Lobão (Membro Externo)

Professora Doutora Aline Trigueiro (Membro Suplente)

 Dia: 12/05/2014, às 14 hrs, na sala 05 do anexo do IC-II.

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